Lá se foram 56 anos que a primeira Kombi nasceu. Há pouco nos deixou um emocionante testamento, no qual manifestava seus últimos desejos antes de partir. Entretanto, além de suas antigas paixões, a rodada van até hoje tem uma legião fãs jovens. Eles não perdem a oportunidade de jogar um flerte pra cima da velhinha.
Parados no Tempo traz, por meio dos registros em preto e branco, um modelo de 1993 que está agonizando. Merece um melhor herdeiro, não?
O Monza é fruto do Projeto “J” da GM, idealizado para estar no segmento entre Opala e Chevette. O “carro mundial” da GM teve como base o Opel Ascona alemão e foi lançado no Brasil em 1982. Sua tração dianteira era inédita entre os Chevrolet nacionais. Foi o carro mais vendido no país por 3 anos consecutivos (entre 1984 e 1986) quando já contava com a versão três volumes, de duas e quatro portas. O modelo flagrado pelas lentes de Parados no Tempo é de 1983.
O lançamento do Mazda 929 ocorreu em 1973. O modelo foi considerado como sedã médio até 1991, quando passou a ser visto como sedã grande. O mazda 929 foi comercializado por mais de 3 décadas. Originalmente exportado com o nome de Mazda Luce, posteriomente passou a ser chamado de Sentia. O último ano de produção do Mazda 929 foi 1997, quando vinha equipado com um motor V6 de 3.0L. O modelo flagrado pelo Parados no Tempo é de 1993.
Sonho de consumo desde seu lançamento, em 1991, o luxuoso sedã da Fiat logo ganhou olhares dos apaixonados por automóveis. A traseira curta e elevada era a característica mais interessante de seu estilo, mas os detalhes pouco vistos nos nacionais até o início da década de 90 também chamavam bastante atenção – apliques imitando madeira (na versão Ouro), travamento central das portas e retrovisores elétricos eram algumas das novidades presentes no Tempra. No entanto, a manutenção complicada acabou deixando muitos modelos orfãos pelas ruas, como é o caso deste Tempra 1993/94 flagrado pelas lentes do Parados no Tempo.
O furgão utilitário de médio porte foi criado a partir de uma joint venture entre Renault, Nissan e General Motors, recebendo diferentes nomes ao redor do planeta. O modelo vendido no Brasil era feito na Argentina e foi posteriormente também vendido sob a marca que o originou: Renault Trafic. A produção da primeira geração (o modelo das fotos é de 1995) se encerrou em 2002.
Foi lançado no Brasil 1994, um ano depois do Europeu, para substituir o Fiat 147. A versão antiga foi produzida até dezembro de 2013 sendo vendida como Fiat Mille, nome adotado inicialmente em 1990. Projeto da Italdesign Giugiaro, o Uno foi responsável por uma revolução no mercado brasileiro, marcada pela busca por veículos cada vez mais econômicos e acessíveis à uma maior fatia de consumidores. Sua nova geração (projetada no Brasil) só foi lançada em 2010, direcionada aos países da América Latina.
Sonho de consumo desde seu lançamento, em 1991, o luxuoso sedã da Fiat logo ganhou olhares dos apaixonados por automóveis. A traseira curta e elevada era a característica mais interessante de seu estilo, mas os detalhes pouco vistos nos nacionais até o início da década de 90 também chamavam bastante atenção – apliques imitando madeira (na versão Ouro), travamento central das portas e retrovisores elétricos eram algumas das novidades presentes no Tempra. No entanto, a manutenção complicada acabou deixando muitos modelos orfãos pelas ruas, como é o caso deste Tempra i.e. 1994/95 flagrado pelas lentes do Parados no Tempo.
Foi o primeiro veículo de passageiros de pequeno porte da General Motors, lançado no Brasil em 1973. Em 1983 foi feita um verdadeira reforma no design, que acabou durando até o fim de sua produção, em 1993. O modelo fotografado pelo Parados no Tempo é ano 1987. É comum encontrar Chevettes rodando pelas ruas, uma vez que o modelo alcançou um número expressivo de vendas – cerca de 1,6 milhões de unidades – e demonstrou ser bastante robusto, arrebatando uma legião de fãs. O Chevrolet Corsa foi seu substituto direto.
Fruto da Autolatina, o sedan da Ford possuía DNA do VW Santana e foi lançado em 1991. Apesar de ter a mesma mecânica do irmão alemão, o veículo tinha estilo próprio, marcado por suas linhas retas e a exclusiva coluna “C” pintada em preto fosco.
Ford Escort. Fabricado no Brasil desde 1983, o modelo médio da Ford brasileira foi produzido por quase duas décadas. O exemplar fotografado por Parados no Tempo pertence à terceira geração, que chegou ao país no final de 1996. Importado da argentina, um de seus trunfos era o potente e moderno motor 1.8 16v, popularmente conhecido como ZETEC.
O modelo 190 constituia a primeira série do projeto W110, também conhecido como “Fintail”, pelos traços de sua traseira. Era a linha de médio porte da marca alemã em meados da década de 1960. Foi um dos primeiros carros da Mercedes a ser extensivamente testado em crash tests para maior segurança dos ocupantes.
A primeira geração do nosso Santana era chamada de Passat (MK2) em outros países, como a Colômbia, onde o modelo das fotos foi clicado.
